Relembre 8 coisas que só quem usou celular nos anos 2000 fazia


Os anos 2000 marcaram o início da popularização dos celulares no Brasil. Diferente dos anos 90, quando ter um aparelho era privilégio de poucos, os modelos começaram a ficar mais acessíveis e a ganhar recursos que conquistaram usuários de todos os perfis. Se você viveu essa época, com certeza jogou o jogo da cobrinha, apertou uma tecla várias vezes para digitar um caractere, trocou a carcaça do celular e gravou músicas direto do rádio para ouvir mais tarde — já que o Spotify ainda pertencia a um futuro distante. ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews 📲 Tirar o celular da tomada antes de carregar 100% é errado? Descubra! Com o tempo, muita coisa mudou: hábitos comuns daquela época caíram em desuso, e os celulares de hoje são quase computadores de bolso. Mas, para quem viveu esse início, algumas lembranças continuam vivas. Em clima de nostalgia, o TechTudo separou oito coisas que você só fazia no celular nos anos 2000 — e que deixam saudades. Confira. Saiba-mais taboola Jogo da cobrinha e mais: relembre 8 coisas que só quem usou celular nos anos 2000 fazia Divulgação/HMD 📝 Qual é o melhor celular para se comprar? Participe da discussão no Fórum do TechTudo 8 coisas que você só fazia no celular nos anos 2000 Nesta lista você vai voltar no tempo e relembrar oito coisas que só quem teve um celular nos anos 2000 fazia. Veja os tópicos abaixo. Trocar a carcaça do celular Jogar o jogo da cobrinha Digitar com teclado físico Gravar músicas do rádio para ouvir mais tarde Terminar chamadas com o flip Comprar ringtones Mandar SMS picotado Não se preocupar com a duração da bateria 1. Trocar a carcaça do celular Nos anos 2000, personalizar o celular era quase uma moda. Como a maioria dos aparelhos tinha bateria removível, bastava abrir a tampa e trocar a carcaça para mudar completamente o visual. Muitas marcas já incluíam opções coloridas na própria caixa, e havia modelos que permitiam até alterar o teclado. Era simples, prático e dava ao usuário a sensação de ter um celular “novo” sempre que quisesse. Você podia ter um celular azul na segunda-feira, vermelho na quarta e com brilho no sábado à noite, por exemplo. Carcaça do Nokia 2280 podia ser trocada Divulgação/Nokia 2. Jogar o jogo da cobrinha Lançado pela Nokia, o famoso Snake foi um dos jogos mais populares dos anos 2000. A mecânica era simples: controlar a cobrinha, comer as frutas para crescer e não deixar o réptil virtual bater nas paredes ou em si mesmo. O título vinha pré-instalado em muitos modelos da marca e marcou a infância e adolescência de quem viveu essa fase. Hoje, existem várias versões disponíveis nas lojas de aplicativos, mas nenhuma reproduz exatamente a experiência de jogar esse clássico no teclado físico. Game Snake 97 reproduz jogo da cobrinha nos smartphones Reprodução/Rodrigo Fernandes 3. Digitar com teclado físico Digitar com o teclado físico é outra marca registrada dos anos 2000. Para digitar no então sistema, chamado de T9, era preciso pressionar o botão várias vezes até chegar ao caractere desejado. Quem conseguia escrever mensagens rápidas com apenas um polegar se destacava entre os amigos. Além disso, o barulhinho característico das teclas e a sensação tátil tornam a experiência inesquecível para quem viveu essa época. Hoje, a digitação é bem diferente: o teclado é touch, e as teclas são livres, o que facilita a escrita. Para os mais apressados — ou preguiçosos —, dá até para habilitar o microfone e ditar o texto, que aparecerá no campo desejado. Digitar em teclado físico no celular: só quem viveu os anos 2000 sabe! Divulgação/Pixabay 4. Gravar músicas do rádio para ouvir mais tarde Antes do streaming, baixar músicas no celular custava caro. As faixas eram vendidas nas lojas das operadoras e variavam entre R$ 2,50 e R$ 4, valor que podia ser descontado na fatura ou nos créditos. Para driblar o gasto, muita gente recorria ao gravador do celular para registrar as músicas que tocavam no rádio ou em programas de TV, como os da antiga MTV. A qualidade não era das melhores, mas a "gambiarra" funcionava. Outra alternativa era transferir arquivos entre os celulares via Bluetooth ou Infravermelho, um processo mais lento, mas que traz boas lembranças para quem viveu aquela fase. 5. Terminar chamadas com o flip Os celulares flip eram símbolo de status no início dos anos 2000. O mais desejado era o Motorola V3, considerado o aparelho das it girls e patricinhas da época, sempre presente em produções audiovisuais como a novela mexicana Rebelde ou o filme Meninas Malvadas. Uma das melhores sensações era encerrar uma ligação apenas fechando o aparelho. Hoje, a Motorola se reinventou e lançou novos dobráveis na linha Razr, mas a experiência não é a mesma. Review Motorola Razr 50 Ultra: dobrável que era bom ficou ainda melhor Motorola V3, celular que ficou famoso pelas inovações tecnológicas Reprodução/Motorola 6. Comprar ringtones Assim como as músicas, os ringtones também eram vendidos pelas operadoras, e movimentaram bastante a indústria de toques polifônicos e monofônicos. No início dos anos 2000, era moda personalizar o celular com um toque exclusivo para se destacar na multidão. Aqui no Brasil, os preços variavam de R$ 1,50 a R$ 6,50 por toque, e a compra era feita por sites ou SMS. Hoje, com o uso de aplicativos de mensagens e a diminuição das chamadas, a tendência é manter o celular no silencioso. Mas os antigos toques polifônicos e monofônicos ainda despertam nostalgia. Para quem viveu essa época, restam as boas memórias dos toques nostálgicos. Ringtones dos celulares antigos Reprodução/YouTube - O Saudosista 7. Mandar SMS picotado Nos anos 2000, as mensagens SMS eram limitadas a 160 caracteres, o que fazia com que textos longos precisassem ser divididos em várias partes. Foi assim que surgiram as abreviações que usamos até hoje, como “vc” (você), “pq” (porque) e “kd” (cadê), entre outras. Hoje, o SMS deu lugar ao WhatsApp, que não impõe limite de caracteres e ainda permite o envio de fotos, vídeos e áudios longos — muitas vezes chamados de “podcasts” pelas brincadeiras na Internet. As possibilidades de comunicação se tornaram quase infinitas, mas quem viveu os anos 2000 ainda lembra bem da ansiedade de esperar a resposta — e de cuidar para não estourar os créditos. Mandar SMS picotado era comum nos anos 2000 Luciana Maline/TechTudo 8. Não se preocupar com a duração da bateria Se tem algo que os celulares antigos faziam bem era durar longe da tomada. Com funções mais básicas e telas menores, muitos modelos passavam dias sem precisar recarregar — até porque as pessoas usavam os aparelhos principalmente para ligações e SMS. Hoje, com telas maiores, câmeras avançadas e dezenas de aplicativos rodando ao mesmo tempo nos smartphones, a realidade é bem diferente. Com informações de TechTudo, ECAD, TikTok 🎥 Filmes dos anos 2000: relembre os 5 MELHORES títulos da época Filmes dos anos 2000: relembre os 5 MELHORES títulos da época

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